A Nintendo decidiu exibi-lo fazendo uma apresentação bem maluca: prendendo o controle em uma arma, ele se transformou em um tipo de mira para o usuário (no estilo do Silent Scope); em uma segunda demonstração, colocado na posição retrato, ele foi utilizado para lançar algumas shurikens. Em outra, o jogador foi mostrado erguendo o controle como um escudo para se proteger de flechadas. Basicamente, você pode jogar um game completamente diferente na tela do controle, enquanto os outros jogadores jogam algo diferente na telona. Ou usá-lo para ter uma outra visão do que está rolando na TV. Em termos gerais, as possibilidades parecem ilimitadas. Jogatina em multiplayer com Wiimotes também soou como algo interessante — em um dos exemplos, o controle touchscreen exibia uma visão de janelas dividas do jogo, enquanto todo mundo via a tela completa normalmente com os Wiimotes.

Ele também tem habilidade de vídeochamada, um navegador e espelha conteúdo de vídeos e fotos direto na TV. A Nintendo foi bem clara ao dizer que o controle não é um console portátil. Todas as imagens que aparecem na tela vêm do Wii U, que as transmite via wireless.

Os jogos demonstrados na tela se aproximavam da geração atual de consoles, como do Xbox 360, em termos de gráficos. Isso dá uma ideia de como as coisas foram anabolizadas por dentro do Wii U. O Battlefield, por exemplo, rodou muito bem, assim como o FIFA.